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IMUNOLOGIA - IMUNOALERGIA - IMUNOTERAPIA

IMUNOLOGIA

Imunologia é o segmento da ciência médica que estuda os mecanismos de defesa do organismo contra as invasões pelos microrganismos.

A imunidade compreende os mecanismos fisiológicos do sistema imune usados para combater microrganismos invasores. 
 

A complexa resposta imune gerada, isto é, a imunidade produzida, pode não ser suficiente para se adquirir a resistência ao microrganismo. A resistência adquirida seria a meta máxima da uma excelente resposta imune. Mas, muitas vezes, em muitas pessoas, isto não é alcançado.

Pessoas convivem com bactérias patogênicas e vírus, estão frequentemente doentes, ou permanecem doentes de forma crônica, se enquadrando como um grupo de pessoas ditas de imunidade baixa, cuja a resistência completa ao microrganismo nunca é alcançada. À exemplo podemos citar a infecção por HPV, a candidíase vaginal recidivante, as infecções respiratórias de repetição frequentes em crianças, inflamações crônicas oculares como as blefarites e outras.


Procurar a solução desses estados de deficiência imune é o objetivo primordial da Imunecom
 

IMUNOALERGIA

A alergia é um dos mecanismos inflamatórios da imunidade. A alergia mais comum é conhecida como imunidade imediata, ou hipersensibilidade, que ocorre em poucos minutos ao contato com o que chamamos de alérgeno, a substância estranha que desencadeia o processo.

A alergia imediata pode ocorrer com produtos de microrganismos, insetos, ácaros, pele ou pelo de animais, alimentos e medicamentos.
 

O processo fisiopatológico da alergia imediata está centralizado em um anticorpo chamado IgE, imunoglobulina E. Em parte da população humana há uma desregulação genética e familiar na produção do IgE, com excessiva dominância de resposta imune aos alérgenos nas mucosas e na pele. Esses indivíduos afetados são chamados atópicos, nos quais a quantidade de IgE no sangue, dita sérica, está muito além da normalidade.

Os indivíduos atópicos são pessoas que permanecem inflamadas, por se exporem aos alérgenos abundantes e cosmopolitas, como os ácaros por exemplo. Por outro lado, existem pessoas que manifestam alergia sem terem alteração genética de aumento de IgE sérica, principalmente aos alérgenos ambientais e alimentares, cujo prognóstico é promissor e a expectativa de cura factível. 

 

A imunidade obtida pela resposta IgE produz inflamação e não resistência. Não é um estado de baixa imunidade e sim uma imunidade excessiva e errada. Contudo, o  diagnóstico da alergia imediata é preciso, especifico e o tratamento eficaz.

IMUNOTERAPIA

A imunoterapia consiste em estimular o sistema imune com um objetivo específico, visando aumentar a defesa ou regular a resposta imune e em determinados casos  aumentar as chances de adquirir resistência. Há várias modalidades ou ferramentas de imunoterapia. 
 

Nas alergias ambientais aos alérgenos respiratórios, usamos a Imunoterapia Especifica  com vacinas de extratos padronizados e purificados dos próprios alérgenos, como ácaros, insetos, fungos, pelo de animais.
 

Nas infecções recidivantes ou cronificadas usamos a Imunoestimulação Sistêmica, para que de forma inespecífica estimule o organismo a produzir resistência ou induzir auto cura. Por exemplo na infecção permanente por HPV, no Herpes Simples, nas infecções respiratórias infantis repetitivas e nas infecções oculares crônicas ou de repetição como as blefarites.


Na Candidíase Vaginal Recidivante, RVVC, usamos a Imunomodulação Sistêmica com os extratos purificados de Candida sp com sucesso em diminuir substancialmente a sintomatologia e a frequência das crises. O mesmo benefício acontece com as infecções oculares como calázios, hordéolos, conjuntivites produzidas por reações imunes aleatórias provocadas pelo Staphylococcus aureus.
 

Há uma estratégia imunoterápica para cada tipo de alteração da imunidade, mas é preciso usar a ferramenta certa em cada uma delas para obter sucesso no tratamento.

O cuidado que você merece, sempre com especialistas.

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Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, mestrado em pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e doutorado em Ciências (Microbiologia) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com tese em Imunologia. Professor-Adjunto de Imunologia do Departamento de Imunologia, Instituto de Microbiologia, UFRJ até 2011. Médico Clinico Alergologista e Imunologista desde 1984. 

ORCID

Rodnei Cecarelli Mortatti, Ph.D.

©  2035 por Clínica de Medicina. 

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